Startups novatas estreitam parcerias com corporações no País; veja ranking com as melhores empresas

 Lista 100 Open Startups destaca as startups que melhor atuam com grupos tradicionais; conexões de inovação aberta têm dobrado no Brasil ano após ano

As startups brasileiras têm desbravado um novo caminho de crescimento por meio de parcerias com grupos tradicionais, uma ideia conhecida como inovação aberta. Na esteira do movimento de transformação digital, esse tipo de conexão se fortaleceu no País: no último ano, o número de startups que realizam inovação aberta saltou de 13.177 para 18.355, de acordo com dados do ranking 100 Open Startups, que destaca desde 2016 as empresas novatas que melhor atuam com corporações. 

A lista, cuja edição deste ano foi revelada com exclusividade para o Estadão nesta quarta-feira, 27, estabelece critérios concretos para avaliar o trabalho das startups em inovação aberta – são consideradas empresas de tecnologia pequenas, que faturam até R$ 10 milhões no ano fiscal e tenham recebido menos do que R$ 10 milhões em investimentos. Para isso, a plataforma brasileira 100 Open Startups realiza uma medição do nível de interação entre startups e corporações. 

“Existem relacionamentos mais leves, como um acordo de uma grande empresa para apoiar uma startup como mentora. Há também a possibilidade de oferecer à startup algum recurso da companhia, como acesso aos clientes. Outro caminho é colocar a empresa de tecnologia na cadeia de fornecedores. E o último estágio é virar sócio da startup, podendo chegar ao extremo da aquisição”, explica  Bruno Rondani, CEO da 100 Open Startups. “Quanto mais estreitas e mais valor têm as relações, mais as startups pontuam no ranking”. 

Rondani explica que esses tipos de relacionamento têm dobrado no Brasil ano após ano – e o fenômeno não diz respeito apenas à necessidade de aceleração digital trazida pela pandemia. “No início, a inovação aberta congregava apenas as grandes corporações, já que são marcas conhecidas que costumam atrair mais startups. Agora, esse movimento está se espalhando em um efeito de rede para companhias menores. Temos startups novatas trabalhando até com ‘unicórnios’, por exemplo”, diz o executivo, em referência às empresas de tecnologia avaliadas em mais de US$ 1 bilhão. 

Pódio

Na edição 2021, o topo do ranking traz startups que atuam em áreas onipresentes em qualquer corporação, como marketing e recursos humanos. A primeira colocada da lista é a Rede Parcerias, startup carioca que realiza desde 2014 a gestão e a comunicação de clubes de vantagens – entre seus clientes, estão companhias como Pernambucanas, Sompo Seguros e entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). 

Por meio de uma plataforma customizada para cada clube, que gerencia os usuários, a Rede Parcerias oferece benefícios como sorteios e cartões de presentes – as mensalidades para as companhias custam a partir de R$ 1,7 mil. 

Thiago de Paula Mattos (E) e Eduardo Torres, fundadores da startup Rede Parcerias

“Relações com grandes corporações são validações importantes para buscar novos contratos. No fim das contas, essas parcerias permitem que você esteja perto dos problemas das companhias e adapte as soluções, profissionalizando seu negócio”, afirma Eduardo Torres, cofundador da Rede Parcerias. 

Considerando a lista completa das melhores startups em inovação aberta, o destaque é para as categorias de inteligência artificial e análise de dados, que são ferramentas básicas em quase todos os processos de transformação digital. A quinta colocada no ranking, por exemplo, é a Gofind, fundada em 2015 em Joinville (SC). A empresa otimiza as vendas de indústrias digitalizando o estoque do varejo – clientes como Nestlé, Unilever e Embelleze usam a solução. 

Neste ano, com o avanço da vacinação, também voltaram ao ranking setores que haviam desaparecido em 2020, como o turismo. Em quarto lugar na lista está a mineira Onfly, fundada em 2018, que é uma espécie de "Decolar.com" para viagens corporativas: na plataforma, os funcionários podem fazer reservas de passagens aéreas, hotéis e carros, e também solicitar reembolsos. “Com esse sistema, conseguimos comparar os acordos corporativos das empresas com serviços e tarifas em tempo real, reduzindo os custos das viagens corporativas”, afirma Marcelo Linhares, cofundador da Onfly. 

Marcelo Linhares, fundador da startup Onfly

Resultados

Olhando para frente, a expectativa da 100 Open Startups é que as iniciativas de inovação aberta continuem a crescer. “Com os exemplos das corporações que temos hoje, a tendência é que novas companhias sigam o mesmo padrão. Se houver algum gargalo, será do lado das startups, que ainda enfrentam falta de talentos”, diz Rondani. 

Nesse sentido, um movimento que deve crescer é o espalhamento do relacionamento entre startups e grupos tradicionais por mais regiões brasileiras – o ranking tem atualmente várias empresas de fora de São Paulo, mas traz apenas uma representante do Nordeste (de Macéio) e nenhuma do Norte do País. “As corporações costumam ter atuações amplas, com áreas de logística e centros de inovação distribuídos pelo País. Diferentemente do modelo de crescimento por capital de risco, que costuma aportar em startups que estão em São Paulo perto dos escritórios dos fundos, a inovação aberta tem mais espaço para diversidade regional”, afirma o CEO da 100 Open Startups. 

Para Gilberto Sarfati, professor da FGV, o grande desafio nesse processo será a virada de chave cultural nas corporações. “De um lado há os discursos, mas do outro muitas startups ainda têm dificuldade para fazer negócios com grupos tradicionais. Mudanças culturais profundas serão essenciais para que a inovação aberta gere os resultados financeiros que as companhias precisam”, diz. 

Veja o ranking completo:

1 - Rede Parcerias

2 - GESUAS

3 - AEVO

4 - Onfly

5 - Gofind

6 - Pulses

7 - Portabilis

8 - Fonte de Preços

9 - Pin People

10 - STANDOUT

11 - Dialog

12 - Pix Mídia

13 - Comprovei

14 - Mereo

15 - Happmobi - Educação Digital

16 - Engage

17 - DESCOLA

18 - Mindsight

19 - Prosas | Grantmaking Platform

20 - Witseed

21 - Pris Software

22 - netLex

23 - goFlux

24 - Gedanken

25 - ConstruCode

26 - Smarthis

27 - VExpenses

28 - Oystr

29 - Kronoos

30 - Simplifica Fretes

31 - Workalove

32 - Incentive.me

33 - Pricefy

34 - Acordo Fechado

35 - Pix Force

36 - Edusense

37 - BITi9

38 - Dootax

39 - Zetta Health Analytics

40 - Vaipe

41 - Keeps Learning

42 - Ubots

43 - JUSTTO

44 - clickCompliance

45 - Mindify

46 - Wiimove

47 - PlataformaVerde

48 - Price Survey

49 - Banco Útil

50 - Aterra

51 - SUTHUB

52 - Scoreplan

53 - Bornlogic

54 - Central de Materiais

55 - ST-One

56 - Trashin

57 - Startup Mundi

58 - Cargo Sapiens

59 - Cinnecta

60 - Fhinck

61 - Digitalk

62 - Techtrials

63 - BIOaps

64 - VGR Gestão de Resíduos Online

65 - FitStock

66 - Ludos Pro

67 - CUBi Energia

68 - ÚnicoRH

69 - Psicologia Viva - Psyalive

70 - SAM 24 H - Solução Autônoma de Monitoramento

71 - Econodata

72 - CONTRAKTOR

73 - Aiko

74 - LogPyx

75 - NetSupport

76 - mobileX / MTM

77 - Time Energy

78 - Deep Legal analytics

79 - Sirros IoT

80 - Everlog

81 - SenseData

82 - CosmoBots

83 - QualityStorm

84 - Implanta It Solutions

85 - Instanteaser

86 - Rampfy

87 - Sentimonitor

88 - NGO Soluções

89 - PLANIUM

90 - Pragas.com

91 - EUNERD

92 - CARGOSNAP

93 - Privacy Tools

94 - Docato

95 - Linkana

96 - Oficina de Valor

97 - GETMORE

98 - Smarkets Inteligência de Negócios

99 - SciCrop

100 - Comunica.In

Fonte: Estadão

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Fintech Teddy lança plataforma que conecta bancários autônomos no Brasil

   A startup já movimentou R$ 40 milhões em operações financeiras e quer reunir mais de mil Business Bankers até 2022

Divulgação

Com o avanço da tecnologia e o crescente fechamento de agências, existe alguma forma de bancários se manterem ativos no mercado? A fintech Teddy Open Banking mostra que sim. Inclusive, com maior poder de ganho, lançando a plataforma Teddy 360°, focada em gerar mais oportunidades para bancários e Agentes Autônomos de Investimentos (AAI), que desejam atuar com mais autonomia e sem vínculos com instituições bancárias.

O momento é oportuno. De acordo com estudo publicado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), envolvendo dados dos cinco maiores bancos no Brasil, de 2017 a 2020 foram desligados mais de 21 mil funcionários, com uma média de 5 mil desligamentos por banco. Ao mesmo tempo que a digitalização vem aumentando estes números de forma acelerada, a chegada do open banking abre uma série de oportunidades para quem tem experiência na área financeira.

O que é a Teddy 360° e como funciona?

A plataforma possui múltiplas soluções financeiras em um único lugar. Onde os bancários e AAI se tornarão Business Bankers, podendo operar com uma série de produtos, para clientes no segmento empresas, como mesa de câmbio, financiamentos, seguros e muito mais. Tudo isso com muita agilidade e segurança, apresentando de forma clara e objetiva as opções de negócio para facilitar a tomada de decisão. Além disso, disponibilizará uma série de leads qualificados para que o bancário autônomo tenha maiores chances de finalização com sucesso.  

O processo de seleção para fazer parte da Teddy 360° é simples, mas rigoroso. O profissional interessado precisa ter no mínimo 3 anos de experiência dentro de instituições financeiras e realizar uma inscrição no site da empresa. Preenchidos os requisitos, uma equipe de seleção seguirá com o processo de recrutamento para avaliação do alinhamento entre o perfil de trabalho e as políticas da plataforma. Depois da aprovação, o profissional terá acesso a todos os recursos e poderá começar a trabalhar com clientes de qualquer lugar.

Possibilidades de negócios

Até o momento, a Teddy 360° reúne mais de 60 produtos e serviços financeiros dos mais de 25 parceiros. Diversos players sólidos aderiram à criação dos produtos. Entre eles, Banco BTG Pactual, Banco BV, Banco Daycoval, Bari, Porto Seguro, Rodobens e BS2. Com isso, o Business Banker terá a sua disposição uma plataforma completa com múltiplas soluções financeiras, como home equity, antecipação de recebíveis, antecipação ao fornecedor, consórcio, empréstimos, conta escrow, investimento, meios de pagamentos, entre outros.

“O Business Banker fará parte da transformação do mercado financeiro. Ele terá mais liberdade, qualidade de vida, comissão e sem metas. Com a Teddy, esses profissionais representarão o modelo de bancário do futuro”, afirma Wagner Ferreira, CEO da Teddy Open Banking.

Ferramenta de gestão

A Teddy aposta na qualificação desses profissionais para se diferenciar no mercado. Parte disso é o acesso a uma ferramenta de gestão completa e que contará com os seguintes serviços:

- CRM (base de clientes e funil de vendas);
- Base de leads (para prospecção de novos clientes);
- Suporte via chat;
- Chamada de vídeo (agendamento e realização de reuniões com seus clientes);
- Antecipação Fornecedor;
- Antecipação Cartão;
- Mesa de Câmbio;
- Sistema Open Banking (compartilhamento de dados para melhor oferta de produtos e serviços);
- Corretor de seguros (sem necessidade de SUSEP), com simulador de mais de 20 corretoras;
- Meios de pagamento (Maquininha de cartão, link de pagamento);
- Mais de 25 parceiros financeiros (entre bancos e fintechs);
- Mais de 60 produtos financeiros;
- Entre outros serviços.

Interessados devem acessar: https://teddy360.com.br

Sobre a Teddy Open Banking

A Teddy Open Banking é uma fintech criada para intermediar o contato entre grandes instituições financeiras e clientes de Pequenas, Médias e Grandes Empresas, nos segmentos Corporate, Middle e Empresas, funcionando como um grande hub de soluções financeiras que amplia tanto a variedade de serviços, quanto as possibilidades de escolha de produtos com taxas mais competitivas. Em parceria com instituições como Banco BV, BTG Pactual e Banco Daycoval, a startup chega ao mercado com um portfólio robusto de soluções, de máquina de cartão à mesa de câmbio e home equity. Com um investimento inicial de R$ 2,5 milhões, a Teddy registrou no período de um ano, uma movimentação de R$ 40 milhões, entre operações de crédito e de câmbio pronto.

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Banco Bari e Ademicon fecham parceria para distribuição de Crédito com Garantia de Imóvel

   Modalidade financeira é a que mais cresce no Brasil, tendo o Bari como um dos líderes de mercado

Especialista em home equity, o Banco Bari anuncia parceria com a Ademicon, a maior administradora independente de consórcio do Brasil em créditos ativos. A parceria, na modalidade credit as a service, permite que os cerca de 70 mil clientes da Ademicon tenham acesso a uma linha de crédito equivalente a até 50% do valor de avaliação do imóvel da garantia.

Todo o processo que envolve a compra e operação do novo produto pode ser realizado digitalmente, incluindo a avaliação do imóvel, por meio de um aplicativo específico. A interação entre as duas empresas é feita através de APIs, com a interface comercial 100% feita pela Ademicon e esteira do produto operacionalizada pelo Banco Bari.

“Buscamos criar uma experiência única para os clientes. Ao receber as informações, desde a análise de crédito até ao desenho do produto, tudo pode ser automatizado. Esta é uma experiência inédita no país para empréstimos desta modalidade, proporcionando agilidade e segurança a todo o processo”, explica Rodrigo Pinheiro, cofundador e CEO do Banco Bari.

O Crédito com Garantia de Imóvel (CGI) é uma das modalidades que mais cresce no Brasil, e o Banco Bari se destaca como um dos líderes de mercado. De junho de 2020 a junho de 2021, houve crescimento de 64,7% nas solicitações à esta modalidade na carteira do banco. De acordo com estimativa do Banco Central, o estoque de home equity no Sistema Financeiro Nacional é de R$ 11,3 bilhões, mas o mercado tem potencial para liberar R$ 500 bilhões na economia brasileira.

Pelo fato de um imóvel ficar vinculado ao crédito como garantia, o risco da operação é baixo, o que permite que a taxa de juros seja a menor entre todas as modalidades de crédito disponíveis. Na parceria Banco Bari e Ademicon, a taxa começa em 0,99% a.m. + IPCA, podendo variar conforme o perfil do imóvel e do cliente, sendo que este pode pagar em até 180 meses.

“Queremos que todo brasileiro tenha acesso a produtos de crédito com taxas de juros saudáveis. Vamos democratizar o home equity. Já somos referência no mercado para esta linha de crédito, emprestamos mais de R$ 1 bilhão até hoje e, por meio do uso da tecnologia, estamos ampliando a oferta com grandes parcerias”, explica Pinheiro.

De acordo com Tatiana Schuchovsky Reichmann, CEO da Ademicon, a parceria permitirá o acesso dos clientes da administradora de consórcio a uma das modalidades de crédito mais saudáveis disponíveis no mercado. “O objetivo é fidelizar nossos clientes, oferecendo um produto financeiro inteligente, ágil e exclusivo. Nossos sistemas estão integrados, promovendo uma experiência fluida”, destaca.

Sobre o Banco Bari

Especializado em crédito com garantia de imóvel, o Banco Bari pertence ao Grupo Barigui, tradicional grupo financeiro de Curitiba e o maior revendedor de automóveis novos e seminovos do Sul do Brasil. Há dois anos, o Banco Bari recebeu a licença de banco múltiplo, já concedeu mais de R$ 1 bilhão em crédito imobiliário e tem mais de R$ 5 bilhões em crédito securitizado. Mais informações: www.bancobari.com.br. Acompanhe o Banco Bari no Facebook e no Instagram.

Sobre a Ademicon

A Ademicon é a maior administradora independente de consórcio do Brasil em créditos ativos. Conta com as marcas próprias Ademilar Consórcio de Imóveis, pioneira em consórcio imobiliário no país e com quase 30 anos de atuação, e Ademimotors Consórcio de Veículos. Além disso, administra marcas no formato Consortium as a Service (CaaS) nos segmentos de consórcios de veículos pesados e leves, como New Holland, Iveco, Librelato, Mitsubishi, Suzuki, entre outras. A Ademicon tem possibilitando a um número cada vez maior de pessoas a realização da conquista planejada de imóveis e veículos com foco na geração de novos negócios e na formação do patrimônio dos clientes. Com sede em Curitiba (PR) e atuação nacional, conta atualmente com mais de 100 unidades de negócios distribuídas pelo Brasil.

Fonte: Banco Bari e Ademicon fecham parceria para distribuição de Crédito com Garantia de Imóvel - Jornalwebdigital

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Capgemini e Dassault Systèmes trabalham em parceria para estimular a evolução inteligente das empresas

 Compromisso ajudará as empresas a impulsionarem a inteligência em toda a cadeia de valor

A Capgemini e a Dassault Systèmes anunciam uma colaboração que ajudará a enfrentar os desafios em torno da evolução de produtos, sistemas, operações, suporte e serviços inteligentes por meio de novos recursos. A nova aliança global combina o conhecimento profundo, tecnologia e experiência em dados da Capgemini com a plataforma 3DEXPERIENCE da Dassault Systèmes para ajudar os clientes em cada estágio de sua jornada de transformação inteligente.
 
Para obter uma vantagem competitiva, as empresas precisam ser proativas e dar os próximos passos em suas jornadas de transformação digital repensando os produtos que oferecem, a maneira como os fabricam e como fazem negócios para se tornarem mais centrados no cliente. A Capgemini e a Dassault Systèmes pretendem reunir recursos para ajudar seus clientes a perceber o valor do negócio ao longo de suas jornadas de transformação e melhorar a performance, apoiando-os com novos recursos nos seguintes domínios críticos:

- O Digital Engineering Lifecycle Management (DELM) (Gerenciamento do Ciclo de Vida da Engenharia Digital) é uma extensão orientada para o futuro do Product Lifecycle Management (PLM) (Gerenciamento do Ciclo de Vida do Produto) utilizando uma das mais recentes simulações holísticas e tecnologias de Gêmeos Digitais.

- O Model Based System Engineering (MBSE) (Modelo Baseado no Sistema de Engenharia) oferece suporte, por meio de modelos, à colaboração multidisciplinar em todo o ciclo de vida de um sistema, o que fornece colaboração aprimorada.

- O Manufacturing Operations Management (MOM) (Gerenciamento das Operações de Manufatura) ajuda a estabelecer um sistema de registro e agiliza os fluxos de informações.

- Os recursos Advanced Analytics (ADA) (Análise Avançada) ajudam a liberar a capacidade de engenharia para inovação, melhorar a tomada de decisões entre fazer e comprar, acelerar os tempos de resposta frente a concorrência e otimizar o poder de compra da empresa.

- O Advanced Planning and Scheduling (APS) (Programação de Planejamento Avançado) equipa os clientes com uma série de ferramentas para lidar com os desafios complexos de logística e força de trabalho para ter os recursos certos, na quantidade certa, no momento certo.

Essas capacidades combinadas permitirão que a Capgemini e a Dassault Systèmes forneçam um conjunto completo de serviços para moldar novos setores. “No ano passado trabalhamos em estreita colaboração com a Capgemini para elevar o nível de alinhamento estratégico entre nossas duas empresas”, diz Florence Verzelen, Vice-Presidente Executiva, Indústria e Marketing, Sustentabilidade da Dassault Systèmes. “Estamos entusiasmados em trazer para nossos clientes esse histórico comprovado de transformação bem-sucedida baseado em valor em muitos segmentos e, esperamos demonstrar o que de melhor nossa experiência conjunta pode trazer para a indústria”.

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Mercado de tecnologia ultrapassa fronteiras e é oportunidade para carreira no exterior

 Alta demanda por profissionais da área, possibilita empregos em diversos países e salários em outras moedas

São Paulo, maio de 2021 - A pandemia da Covid-19 acelerou o processo de trabalho remoto na grande maioria das empresas no Brasil e no mundo. Com a flexibilidade de horários e a não necessidade de estar em um escritório físico, a carreira internacional se tornou mais alcançável para os brasileiros em algumas áreas, como a de tecnologia, por exemplo. Um levantamento realizado pela GeekHunter, mostrou que o total de vagas abertas no setor de Tecnologia da Informação teve um aumento de 310% somente no ano passado. Até 2024 haverá ainda a criação de cerca de 420 mil novas vagas de emprego na área, segundo dados do Banco Mundial.

Esse cenário atual no mercado de tecnologia possibilita que os candidatos consigam viver no Brasil e exercer a função para uma empresa estrangeira, recebendo até mesmo em moedas mais valorizadas do que o real. Do mesmo modo, também permite que o colaborador trabalhe para uma empresa brasileira e viva em qualquer outro lugar do mundo.

Esse é o caso de Mariana Libardi, ex-aluna do UX/UI Design Bootcamp da Ironhack São Paulo, que atua como UX/UI Designer Júnior em uma consultoria brasileira e vive em Barcelona, na Espanha. “A maioria das pessoas da minha equipe trabalha remotamente. Porém, conheço alguns colegas que preferem e estão indo trabalhar presencialmente. Ainda não nos conhecemos, mas já estamos programando um encontro para quando formos vacinados”, revela.

A profissional atuou por sete anos com Ciências Contábeis e tinha o sonho de viajar pelo mundo. Após se organizar financeiramente, começou sua jornada em Dublin, na Irlanda, onde morou por quatro anos e se interessou pelo universo da cerveja e do café. No país europeu, Mariana fez cursos de barista e se especializou como sommelier de cerveja. Em 2019, a brasileira passou a morar em Barcelona e trabalhar na área, porém, com o fechamento dos bares na pandemia, precisou se reinventar novamente.

“Conversando com uma amiga, que na época estava decidida a migrar para UX/UI, comecei a me interessar pelo tema. Fiz cursos de front-end, passei por marketing digital e finalmente decidi fazer o bootcamp da Ironhack, que foi um divisor de águas na minha vida. Atualmente trabalho como UX/UI Designer Júnior, atendendo uma cervejaria, e me sinto livre e feliz por estar trabalhando com algo que muda e simplifica a vida das pessoas”, relata Mariana.

Produtividade e satisfação pessoal

A flexibilidade de horário e a utilização de hardwares e softwares que possibilitam o trabalho remoto com eficácia, permite equipes de tecnologia espalhadas ao redor do mundo, além de trazer maior flexibilidade e um equilíbrio mais saudável entre vida profissional e pessoal - fatores que impactam diretamente no nível de felicidade dos profissionais. Uma pesquisa realizada pela Owl Labs mostra que, embora quem atue de casa acabe trabalhando mais, 71% dos entrevistados afirmam estar felizes com seus empregos e com o modelo de trabalho atual. Esse mesmo percentual caiu para 50% entre profissionais que não estavam em home office.

“Desde a primeira vez que visitei a Espanha, em 2012, falei que um dia iria morar aqui. Me apaixonei pela cultura, pela comida, e pelos lugares encantadores que são tão diversos e parecidos ao mesmo tempo. Então, um dos meus requisitos quando estava procurando emprego era trabalhar em um local que fosse flexível em relação aos horários e achei a empresa certa. Como tenho um espírito livre, acredito que o home office, é uma das maiores vantagens em atuar na área de tecnologia”, finaliza a UX/UI Designer.

Sobre a Ironhack

A Ironhack é uma escola de tecnologia global de renome internacional, que oferece bootcamps e cursos imersivos em Desenvolvimento Web, UX/UI Design, Data Analytics e Cibersegurança. Com campus em Madrid, Barcelona, Miami, Paris, Cidade do México, Berlim, Amsterdam, São Paulo e Lisboa, a Ironhack ajudou mais de 8.000 estudantes a escrever as suas histórias de vida através da tecnologia. Hoje em dia, a Ironhack auxilia também algumas das melhores empresas do mundo a contratar, treinar e reter talentos de alta tecnologia, incluindo marcas como a Microsoft, Visa, Capgemini, Siemens e Santander. Mais informações: https://www.ironhack.com/br

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